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Quando alguém pesquisa “transtorno alimentar” na internet se depara com uma lista imensa de nomes e tipos: Bulimia, Anorexia, Compulsão alimentar, TARE, ruminação...
Mas afinal, o que é Transtorno Alimentar?
Se trata de uma condição caracterizada por perturbações no comportamento alimentar. Essa condição é classificada por “Transtorno” e não “doença” por não existirem pesquisas que comprovem uma causa biológica, apesar da possibilidade de ter consequências graves para a saúde do ser humano.
Os tratamentos empregados são muitos: uso de psicofármacos, psicoterapia individual e grupal, terapia familiar, aconselhamento nutricional e internação quando necessário. Devemos ressaltar que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) as psicoterapias têm sido reconhecidas como uma das formas prioritárias para a resolução de problemas de saúde mental, como o Transtorno Alimentar.
É comum que os sintomas do Transtorno Alimentar tenham início como reação a um evento estressor, como o término de um relacionamento amoroso ou a perda de alguém querido. Isso nos leva a pensar que o meio social (família, escola, redes de contato) está diretamente relacionado não apenas ao aparecimento dos sintomas iniciais, mas também a sua evolução e perpetuação.
Outra informação imprescindível é que os Transtornos Alimentares podem ou não estar associados à distorção da imagem corporal (imagem ideal que construímos sobre nossa estrutura física). Sabemos que nunca tivemos tantas cirurgias de estética sendo realizadas. Esse é um dado que exige nossa atenção e preocupação! Você não acha?
Por Bartira Ramos
CRP 06/143526
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