"Será que sou interessante mesmo?"
"Mas o que viram em mim?"
"Por quê alguém me amaria?"
"Será que me chamaram só por educação?"
"Nunca vou conseguir!"
Se você se identificou com essas falas, provavelmente você já se sentiu uma farsa na própria vida, o que provavelmente te fez sofrer, mas eu preciso te contar uma coisa: VOCÊ NÃO É!
A síndrome do impostor se caracteriza pelo complexo de inferioridade, onde as pessoas não se sentem suficientemente boas, tem medo de cometer erros e quando obtêm algum sucesso, recebem algum elogio, atribuem a fatores externos. Isso pode desencadear comportamentos de autossabotagem, que as vezes são até sutis e podem ser confundidos com “gestos de humildade”.
E nesse momento você pode estar se perguntando se essa é uma condição exclusiva as mulheres, já que muitas vezes, quando se fala do assunto, o termo aparece no feminino. Gostaria de deixar registrado que não, a síndrome do impostor pode ser percebida em qualquer pessoa. No entanto, em minha prática clínica e de acordo com as pesquisas que vem sendo realizadas, o que se observa é que mulheres e principalmente mulheres negras costumam ser mais vulneráveis à Síndrome do Impostor, afinal estamos falando de um conjunto de sinais e sintomas, que são despertados pelo nosso modo de vida, pela cultura que estamos inseridos (machista, sexista, racista...), gerando crenças que muitas vezes nos adoecem.
Identificar e parar de se culpabilizar é o primeiro passo, o segundo é buscar ajuda e para isso estamos aqui!
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